domingo, 14 de dezembro de 2008
REVISTA NOVA ESCOLA: o blablabla da educação.
A edição de Dezembro da revista nova escola me chamou muito atenção pelo tema da capa, "O Blablabla da educação - As expressões que o professor usa sem saber direito o que significam."
Há muito tempo venho criticando a linguagem usada por muito professores, sendo que muitos nem sabem o que realmente elas querem dizer ou significam. Usam palavras difíceis ou citam frases de autores famosos somente para impressionar.
O texto, cita frases de efeito mais usadas, como: "Aprender brincando; Levantar o conhecimento prévio; Formar cidadãos; Aumentar a auto-estima; Ter uma turma heterogênea; Fazer avaliação formativa; Trabalhar a interdisciplinaridade; Partir do interesse dos alunos; Desenvolver a criatividade e Focar a realidade do aluno;
Este discurso vazio já deve ter sido usado por muitos professores e isto me preocupa, se um professor usa palavras e frases que não sabe o significado somente para impressionar alguém, é porque ele não tem nada concreto e real à dizer.
Onde fica a qualidade do professor neste contexto???
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Voltei com Novidades.
Depois de muitos meses sem postar nada no blog, eu voltei.
Muitos fatos históricos ocorreram neste meio-tempo. Desde a eleição do primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América, até a tragédia em Santa Catarina. Porém, mesmo sem postar nenhum texto aqui no blog, eu não parei de pesquisar sobre as publicações literárias e os acontecimentos de nossa sociedade, afinal, como o próprio nome do blog indica, faço um olhar sobre a história diariamente.
Estive muito envolvida com um livro fabuloso, é uma biografia sobre Maria Antonieta. Indico à todos que gostam de biografias.
Relata detalhes da vida pessoal dos reis franceses e dos acontecimentos da vida política francesa.
Eu tenho uma paixão pessoal pela vida de Maria Antonieta, então, como não poderia deixar de ser, estou aproveitando cada momento do livro.
Já visitei Versalhes, na França e estive em suas instalações, no Petit Trianon. Que era um palácio construido no século XVII, pelo rei Luís XV para sua amante, sendo que depois foi reformado e passa a pertencer a Maria Antonieta, onde ela viveu durante algum tempo.
Sobre o mesmo tema, também tem o filme da diretora Sofia Coppola, sobre a vida de Maria Antonieta.O filme narra a história da rainha da França desde sua chegada da Áustria, adolescente, à corte de Versalhes, até a saída da família real do grande palácio, em plena revolução.
É muito discutido por historiadores, pois a diretora usa uma "roupagem" nova para o tema. Indico o filme para cada um tirar suas próprias conclusões, eu particularmente, gosto, pois é um filme que atrai principalmente o público leigo, sendo possível utilizar com os alunos jovens, mas cada um que tire suas próprias conclusões.
Muitos fatos históricos ocorreram neste meio-tempo. Desde a eleição do primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América, até a tragédia em Santa Catarina. Porém, mesmo sem postar nenhum texto aqui no blog, eu não parei de pesquisar sobre as publicações literárias e os acontecimentos de nossa sociedade, afinal, como o próprio nome do blog indica, faço um olhar sobre a história diariamente.
Estive muito envolvida com um livro fabuloso, é uma biografia sobre Maria Antonieta. Indico à todos que gostam de biografias.
Relata detalhes da vida pessoal dos reis franceses e dos acontecimentos da vida política francesa.
Eu tenho uma paixão pessoal pela vida de Maria Antonieta, então, como não poderia deixar de ser, estou aproveitando cada momento do livro.
Já visitei Versalhes, na França e estive em suas instalações, no Petit Trianon. Que era um palácio construido no século XVII, pelo rei Luís XV para sua amante, sendo que depois foi reformado e passa a pertencer a Maria Antonieta, onde ela viveu durante algum tempo.
Sobre o mesmo tema, também tem o filme da diretora Sofia Coppola, sobre a vida de Maria Antonieta.O filme narra a história da rainha da França desde sua chegada da Áustria, adolescente, à corte de Versalhes, até a saída da família real do grande palácio, em plena revolução.
É muito discutido por historiadores, pois a diretora usa uma "roupagem" nova para o tema. Indico o filme para cada um tirar suas próprias conclusões, eu particularmente, gosto, pois é um filme que atrai principalmente o público leigo, sendo possível utilizar com os alunos jovens, mas cada um que tire suas próprias conclusões.
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domingo, 28 de setembro de 2008
Revista BBC História
Depois de três meses longe do blog resolvi retornar.
Neste tempo adquiri muitos livros, o que não significa que li todos eles. A falta de tempo e as leituras de revistas de história e de outros gêneros, ocuparam muito tempo de mim.
Durante este tempo houve um lançamento de mais uma revista de História, a BBC HISTÓRIA. Que é versão traduzida da revista britânica, BBC History. Seu lançamento foi no mês de agosto com o tema NAZISMO.
Quando pensamos em Nazismo, logo nos vem a cabeça os mesmos assuntos e da mesma forma que já ouvimos, lemos e vimos em diferentes livros, revistas, filmes e documentários. Mas, um assunto polêmico e riquíssimo em detalhes, nunca é demais para novas pesquisas e publicações.
Assim é "recheada" a nova revista da BBC, os temas serão os mais polêmico e contundente da História, mas sempre de uma forma instigante, tratada de uma forma diferente, que vale muito a pena explorar.
Em sua segunda edição, o tema é: GUERRAS E CONFLITOS DO SÉCULO 20. Sendo que ainda não pude comprar, pois em minha cidade as revistas demoram um pouco para chegar, mas depois de ler, posto aqui minha opinião desta segunda edição, sendo que minha primeira impressão foi muito boa.
http://www.bbchistoria.com.br/ed02/
domingo, 29 de junho de 2008
Ocupação nazista em Paris
Uma exibição de fotos coloridas raras de Paris quando ocupada pelos Nazistas na segunda guerra está causando uma certa controvérsia na França. Alguns políticos argumentam que elas apresentam uma visão muito bucólica da vida sob a ocupação Nazi.
Fotografias eram proibidas nesta época e as imagens foram capturadas pelo fotógrafo Andre Zucca, com autorização da revista Signal, dedicada à publicação de propaganda nazista.
A exposição está aberta até dia primeiro de julho de 2008 na Bibliothèque historique de la Ville de Paris - 22, rue Malher (4e) - Paris Tel. 01 44 59 29 60 (França).
Veja uma parte da coleção de fotos neste link:
http://community.livejournal.com/euro_photos/194356.html
Fotografias eram proibidas nesta época e as imagens foram capturadas pelo fotógrafo Andre Zucca, com autorização da revista Signal, dedicada à publicação de propaganda nazista.
A exposição está aberta até dia primeiro de julho de 2008 na Bibliothèque historique de la Ville de Paris - 22, rue Malher (4e) - Paris Tel. 01 44 59 29 60 (França).
Veja uma parte da coleção de fotos neste link:
http://community.livejournal.com/euro_photos/194356.html
sexta-feira, 20 de junho de 2008
1968 - O que fizemos de nós.
Terminei de ler um dos livros da caixa relançada de Zuenir Ventura, já citado anteriormente.
1968 - O que fizemos de nós, é simplesmente ótimo. Faz uma comparação muito bem humorada do ano de 1968 e dos dias atuais. Traz também entrevista com músicos, políticos e pessoas que vivenciaram toda esta mudança na sociedade destes quarenta anos.
Porém achei o livro um pouco pequeno, poderia ter mais páginas. Sendo que dentro da caixa há uma divisória de papel, para dar o efeito de mais volume, como se os livros fossem maiores.
Sinceramente achei uma sacanagem colocarem este enchimento escondido na caixa, só para dar a impressão de volume.
Agora estou relendo o 1968 - O ano que não terminou.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
1968 - Revisado e ampliado.
Vocês viram que Zuenir Ventura relançou o livro 1968, de uma forma diferenciada.
Eu lí o livro 1968 - O ano que não terminou, à muitos anos a trás, e foi muito bom, esclareceu um monte de dúvidas que eu tinha sobre o que foi a ditadura e o envolvimento dos estudantes.
Sinopse:
Quarenta anos depois das barricadas de Paris, das manifestações contra a Guerra do Vietnam, da Passeata dos Cem Mil e do AI-5, o escritor e jornalista Zuenir Ventura retorna a 1968 para, a partir daí, investigar o que restou da herança do mais polêmico ano do século XX. '1968 - O que fizemos de nós' chega às livrarias em uma caixa presente juntamente com a reedição de '1968 - O ano que não terminou', lançado há 20 anos. O livro conta com depoimentos inéditos de Caetano Veloso, Fernando Henrique Cardoso, José Dirceu, Fernando Gabeira, Franklin Martins, entre outros.
Quero comprar esta caixa com os dois livros.
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segunda-feira, 19 de maio de 2008
A Música na Ditadura
Só para relembrar um pouquinho do que foi a Ditadura no Brasil através de algumas das belíssimas músicas da época.
1968 - Um mundo de possibilidades.
O ano de 1968 foi de muitas lutas por direitos iguais, muitas possibilidades de um mundo melhor, lutado principalmente pelos jovens estudantes da época.
Nestes 40 anos o mundo em que vivemos mudou muito, muitas coisas aconteceram, e como era de se esperar, a mentalidade da população e dos jovens mudou.
Como já foi citado na revista História Viva do mês de abril (se não me engano), "As lutas não eram por mudanças. E o mundo mudou muito nestes 40 anos. Na tecnologia, na política, nas idéias e nos costumes".
Agora fica a lembrança de uma época em que os jovens se arriscavam a sair às ruas para lutar por seus ideais.
Em Paris os estudantes saíram as ruas para lutar por aquilo que acreditavam, a luta em busca de liberdade na Primavera de Praga, nos Estados Unidos houve a contracultura e o movimento negro e no Brasil houve o combate à ditadura.
"Da Alemanha ao Japão, os levantes estudantis que se espalhavam pelo planeta fizeram de 1968 um ano que entrou para a história como símbolo de um período conturbado e utópico".
Rémi Kauffer,
historiador.
Nestes 40 anos o mundo em que vivemos mudou muito, muitas coisas aconteceram, e como era de se esperar, a mentalidade da população e dos jovens mudou.
Como já foi citado na revista História Viva do mês de abril (se não me engano), "As lutas não eram por mudanças. E o mundo mudou muito nestes 40 anos. Na tecnologia, na política, nas idéias e nos costumes".
Agora fica a lembrança de uma época em que os jovens se arriscavam a sair às ruas para lutar por seus ideais.
Em Paris os estudantes saíram as ruas para lutar por aquilo que acreditavam, a luta em busca de liberdade na Primavera de Praga, nos Estados Unidos houve a contracultura e o movimento negro e no Brasil houve o combate à ditadura.
"Da Alemanha ao Japão, os levantes estudantis que se espalhavam pelo planeta fizeram de 1968 um ano que entrou para a história como símbolo de um período conturbado e utópico".
Rémi Kauffer,
historiador.
terça-feira, 8 de abril de 2008
O Princípio da Civilização.
Estou lendo o livro: O Princípio da Civilização, da coleção Grande História Universal (já citado anteriormente), é muito bom. Leitura fácil e acessível, porém é bem resumido, mais parece uma enciclopédia, mas mesmo assim vale a pena comprar o livro. É uma boa opção para se ter em casa, para pesquisar sobre diversos assuntos.
Não comprei as outras edições da coleção, pois vou esperar para comprar as edições que contenham assuntos que mais me interessam.
sábado, 5 de abril de 2008
Livro 1808.
Venho dar minha opinião sobre um livro atual e muito interessante: 1808, de Laurentino Gomes, da editora planeta.
Um excelente livro, linguagem clara e acessível, conteúdo interessante, ou seja, uma obra que vale muito a pena dedicar o tempo.
Relata como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do brasil.
Fica registrado aqui minha verdadeira admiração por este livro, sendo que atualmente existem muitos livros, revistas e documentários sobre o assunto, o que oportuniza uma melhor compreensão da época e da História de nosso país.
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segunda-feira, 31 de março de 2008
A AMAZÔNIA ERA NOSSA.
A poucos dias recebi um e-mail que relata a Amazônia hoje, não tenho a confirmação de se isto é verdade, porém mesmo assim achei interessante publicar este mail aqui, para nós brasileiros nos darmos conta de um fato que se ainda não é verídico, poderá vir a ser.
A PRÓXIMA GUERRA
Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata-se de um Brasil que a gente não conhece.
As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades. (Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais, ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: É os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático)... Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro (encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de Socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma utoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal, saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Um grande abraço a todos. Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
A PRÓXIMA GUERRA
terça-feira, 4 de março de 2008
MODELOS DE EMBARCAÇÕES EGÍPCIAS.
Estes três modelos de embarcações egípcias eu encontrei no livro Grande História Universal, O princípio da civilização, já mencionado anteriormente aqui neste blog.
O primeiro tipo é o mais antigo , usado para navegar no Rio Nilo, era construído em papiro, em forma de foiçe , com uma popa que se podia elevar e se mantinha em tensão através de um cabo ligado ao casco (ao centro) por volta do ano 2800 a.C. foram contruídas, muito provavelmente, as primeiras grandes embarcações em madeira, feitas com tábuas muito leves, que não exigiam quilha nem costado de reforço.
A última embarcação era uma parecida com a que o faraó Sahura (V dinastia) organizou uma expedição á Síria para procurar madeiras preciosas.
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
LEMBRETE - FIDEL CASTRO NO DISCOVERY CHANNEL
Só para lembrar quem ainda não sabe, amanhã a noite, quinta feira, dia 28 de fevereiro, irá passar um documentário sobre Fidel Casto no Dicovery Channel.
É uma boa alternativa para conhecer esta lenda viva, que é tão polêmica e divide tanta opiniões. Sendo que depois de governar Cuba por 49 anos deixou o poder por complicações em sua saúde.
Portanto, não percam.
É uma boa alternativa para conhecer esta lenda viva, que é tão polêmica e divide tanta opiniões. Sendo que depois de governar Cuba por 49 anos deixou o poder por complicações em sua saúde.
Portanto, não percam.
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domingo, 24 de fevereiro de 2008
GRANDE HISTÓRIA UNIVERSAL.
Hoje fui até a banca de revistas para comprar jornal e vi um livro muito interessante, Grande história Universal - O princípio da civilização. Da editora Folio.
Me impressionou o preço, apenas R$ 19,90. É um livro de boa qualidade, com capa dura e ilustrações.
É uma visão global, completa e atualizada da grande aventura da humanidade, sendo que este é o primeiro volume, onde será lançado mais volumes com outros títulos. Por ser em Espanhol e traduzido para o Português, espero que os outros volumes sejam lançados em uma versão traduzida para o Português também.
Os outros volumes terão como títulos: -> Civilizações Fluviais;
-> Época clássica;
-> Época Helenística;
-> A época do Império romano;
-> O declínio do Império romano;
-> Alta idade Média;
-> Mundo feudal;
-> Esplendor da cultura medieval;
-> Fim da Idade Média;
-> O Renascimento;
-> O século XVI;
-> O Absolutismo;
-> Época Napoleônica;
-> O século XIX;
-> Princípios do século XX;
-> Da Segunda Guerra Mundial à Guerra Fria;
-> Fins do século XX e inícios do século XXI.
É uma visão integral dos acontecimentos que determinaram o curso da História, espero que seja bom.
Quando eu terminar de ler, conto aqui minha opinião.
Me impressionou o preço, apenas R$ 19,90. É um livro de boa qualidade, com capa dura e ilustrações.
É uma visão global, completa e atualizada da grande aventura da humanidade, sendo que este é o primeiro volume, onde será lançado mais volumes com outros títulos. Por ser em Espanhol e traduzido para o Português, espero que os outros volumes sejam lançados em uma versão traduzida para o Português também.
Os outros volumes terão como títulos: -> Civilizações Fluviais;
-> Época clássica;
-> Época Helenística;
-> A época do Império romano;
-> O declínio do Império romano;
-> Alta idade Média;
-> Mundo feudal;
-> Esplendor da cultura medieval;
-> Fim da Idade Média;
-> O Renascimento;
-> O século XVI;
-> O Absolutismo;
-> Época Napoleônica;
-> O século XIX;
-> Princípios do século XX;
-> Da Segunda Guerra Mundial à Guerra Fria;
-> Fins do século XX e inícios do século XXI.
É uma visão integral dos acontecimentos que determinaram o curso da História, espero que seja bom.
Quando eu terminar de ler, conto aqui minha opinião.
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
INDEPENDÊNCIA OU MORTE.
Este quadro que está logo acima, com certeza é conhecido por muitos brasileiros, pois retrata a "Nossa Independência". Pois, como bom historiador(a) sabemos que nem todos os fatos foram exatamente como conhecemos.
Bem sabemos que Dom João retornou para Portugal em abril de 1821, levando consigo quase todo o ouro dos cofres brasileiro, deixando aqui nesta terra seu filho, Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança, mais conhecido como Dom Pedro de Alcântara.
Nesta época ele contava com apenas 23 anos de idade e nenhuma experiência política, ao contrário, um de seus maiores interesses era o "sexo feminino".
Em 1822 ocorre o dia do fico, simbolizando o início da ruptura com Portugal, sendo que o momento crucial ocorreu no dia 7 de setembro do mesmo ano com a Proclamção da República.
O que difere o quadro de Pedro Américo com a realidade, era que ele estava vestindo uma roupa simples de viagem e montado em uma mula, em vez de um cavalo. No dia estava com problemas intestinais, ou seja, uma disenteria, sendo necessária varias paradas pelo caminho para "aliviar o ventre".
Ao longo do riacho do Ipiranga foi pressionado a proclamar a independência do Brasil após receber cartas , sendo uma do cônsul inglês Henry Chamberlain e outra de José Bonifácio.
Nas cartas havia resoluções da Corte, que queria fazer o Brasil regressar à condição de colônia, sendo contrário aos interesses do brasil.
Em um momento de fúria misturado com insegurança e medo do que ainda estava por vir, declarou: Independência ou Morte!!!
Entre tantos fatos distorcidos da nossa história brasileira, este é apenas mais um.
Bem sabemos que Dom João retornou para Portugal em abril de 1821, levando consigo quase todo o ouro dos cofres brasileiro, deixando aqui nesta terra seu filho, Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança, mais conhecido como Dom Pedro de Alcântara.
Nesta época ele contava com apenas 23 anos de idade e nenhuma experiência política, ao contrário, um de seus maiores interesses era o "sexo feminino".
Em 1822 ocorre o dia do fico, simbolizando o início da ruptura com Portugal, sendo que o momento crucial ocorreu no dia 7 de setembro do mesmo ano com a Proclamção da República.
O que difere o quadro de Pedro Américo com a realidade, era que ele estava vestindo uma roupa simples de viagem e montado em uma mula, em vez de um cavalo. No dia estava com problemas intestinais, ou seja, uma disenteria, sendo necessária varias paradas pelo caminho para "aliviar o ventre".
Ao longo do riacho do Ipiranga foi pressionado a proclamar a independência do Brasil após receber cartas , sendo uma do cônsul inglês Henry Chamberlain e outra de José Bonifácio.
Nas cartas havia resoluções da Corte, que queria fazer o Brasil regressar à condição de colônia, sendo contrário aos interesses do brasil.
Em um momento de fúria misturado com insegurança e medo do que ainda estava por vir, declarou: Independência ou Morte!!!
Entre tantos fatos distorcidos da nossa história brasileira, este é apenas mais um.
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Decepção com a coleção de Caras.
Quero registrar aqui minha decepção com a coleção As sete Maravilhas do Mundo Moderno, lançado pela revista caras.
Ao comprar a revista, automaticamente o cliente ganha uma xícara e na outra semana o pires da mesma coleção. Até aí tudo bem, o problema é que o conjunto de xícara e pires são todos iguais. Me expliquem, que graça tem possuir uma coleção de Sete Maravilhas do Mundo Moderno se o desenho é igual em todas.
O mais normal e esperado seria que em cada xícara tivesse uma Maravilha do Mundo Moderno, assim o colecionador estaria automaticamente incentivado a completar sua coleção.
Fiquei muito decepcionada e estou decidindo se irei completar a coleção, isto é, se vale a pena.
UM OUTRO OLHAR SOBRE A EXPEDIÇÃO DE CABRAL
Este é um sub-título do primeiro livro do Eduardo Bueno, intitulado A viagem do Descobrimento, da editora Objetiva. Sendo que os dois primeiros livros da coleção, ganharam a menção de Altamente Recomendável e o prêmio de melhor informativo, da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil. O primeiro volume , A Viagem do Descobrimento também ganhou o prêmio Jabuti em 1999.
Ao todo são quatro livros, sendo o
volume 2 - Náufragos, traficantes e Degredados;
volume 3 - Capitães do Brasil;
volume 4 - A Coroa, a Cruz e a Espada.
No primeiro volume relata como foi a viagem para o Brasil, mostrando a história como uma grande aventura. Traz os desconfortos que os viajantes tiveram que passar, o que comiam e o que os levava a embarcar em tamanha aventura.
Estou no segundo volume da coleção e estou adorando. Relata de uma forma divetida e descontraída como era a vida no Brasil nos primeiros anos do Descobrimento.
Fica aí um ótima opção para aqueles que querem conhecer um pouco mais da Nossa História, de uma forma leve e descontraída.
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