quarta-feira, 21 de maio de 2008

1968 - Revisado e ampliado.



Vocês viram que Zuenir Ventura relançou o livro 1968, de uma forma diferenciada.
Eu lí o livro 1968 - O ano que não terminou, à muitos anos a trás, e foi muito bom, esclareceu um monte de dúvidas que eu tinha sobre o que foi a ditadura e o envolvimento dos estudantes.
Sinopse:
Quarenta anos depois das barricadas de Paris, das manifestações contra a Guerra do Vietnam, da Passeata dos Cem Mil e do AI-5, o escritor e jornalista Zuenir Ventura retorna a 1968 para, a partir daí, investigar o que restou da herança do mais polêmico ano do século XX. '1968 - O que fizemos de nós' chega às livrarias em uma caixa presente juntamente com a reedição de '1968 - O ano que não terminou', lançado há 20 anos. O livro conta com depoimentos inéditos de Caetano Veloso, Fernando Henrique Cardoso, José Dirceu, Fernando Gabeira, Franklin Martins, entre outros.
Quero comprar esta caixa com os dois livros.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

A Música na Ditadura

Só para relembrar um pouquinho do que foi a Ditadura no Brasil através de algumas das belíssimas músicas da época.

1968 - Um mundo de possibilidades.

O ano de 1968 foi de muitas lutas por direitos iguais, muitas possibilidades de um mundo melhor, lutado principalmente pelos jovens estudantes da época.
Nestes 40 anos o mundo em que vivemos mudou muito, muitas coisas aconteceram, e como era de se esperar, a mentalidade da população e dos jovens mudou.
Como já foi citado na revista História Viva do mês de abril (se não me engano), "As lutas não eram por mudanças. E o mundo mudou muito nestes 40 anos. Na tecnologia, na política, nas idéias e nos costumes".
Agora fica a lembrança de uma época em que os jovens se arriscavam a sair às ruas para lutar por seus ideais.
Em Paris os estudantes saíram as ruas para lutar por aquilo que acreditavam, a luta em busca de liberdade na Primavera de Praga, nos Estados Unidos houve a contracultura e o movimento negro e no Brasil houve o combate à ditadura.
"Da Alemanha ao Japão, os levantes estudantis que se espalhavam pelo planeta fizeram de 1968 um ano que entrou para a história como símbolo de um período conturbado e utópico".
Rémi Kauffer,
historiador.